30.7.08

êa!

20.7.08




a novidade nem é ganhar das galinhas. mas é que eu apareço no meio da torcida tricolor!

15.7.08




via Fred, poplist

30.6.08

Jack Bauer que me perdoe, mas Sly owns him!!!!!!

1.6.08

Download Day 2008


nerdice wheeeeeeeee!

6.5.08

ontem eu vi um final de tarde bonito... em São Paulo!
Isso mesmo. Passando pela ponte Eusébio Matoso. Não era um pôr-do-sol, mas o céu tinha cores bonitas (e eu não havia tomado nenhum tipo de aditivo).
Depois de sentir um desgosto enorme por sair da serra gaúcha e chegar à cidade cinza, parece que a capital tem se esforçado pra me reconquistar. Sol, céu azul e um frio delicioso.

19.3.08

Balela isso de dizer que disputa de pênaltis é loteria. Loteria mesmo é pegar ônibus em São Paulo!
Que eu chego a passar 4 horas por dia dentro de buzus eu nem vou falar. Mas, foi durante a oitava série, quando eu estudava no ISBA e pegava o Comércio R2 lotado todo dia, a última vez que tive uma rotina diária de buzu cheio. Agora, quase 15 anos depois, estou de volta ao roça-roça dos buzus.
Tenho 5 opções de carros pra pegar pra vir aqui pro atelier. Porra, e tá reclamando de quê, maluco? Acontece que são 5 ônibus que vêm com, no mínimo, todos os assentos ocupados. E a loteria? São duas loterias. A primeira é escolher por qual rua eu vou subir. Teodoro ou Rebouças? A resposta é... tanto faz! Não tem muito o que elocubrar. É subir no buzu e torcer pra que, passado o engarrafamento inexplicável da Vital Brasil[Barril], eu não me depare com outro trecho de lentidão.
A loteria dois se dá quando eu subo no carro. Tudo cheio, às vezes até o corredor. Aí eu tenho que olhar praquelas caras de sono que estão sentadas e "escolher" uma fileira pra ficar do lado, guardar posição e esperar um dos 2 passageiros descer logo [ou não]. Ahahahahah, guardar posição. Que exagero! Exagero uma porra!!! Vá disputar lugar com aquelas mulheres sem noção, vá!
Em meio ao corredor de terra [do verbo fazer terra], minha altura é uma ótima arma de defesa. Ninguém rela minha bunda. Mas, como pra mim faz muito mais sentido me apoiar no corrimão superior do ônibus, eu abro brecha pras sem-noção atravessarem o braço na minha frente pra segurar na barra vertical ou nas alças dos assentos. Pra elas tá tudo muito bom e confortável, mas pra mim NÃO!!! E assim elas acabam por tomar meu lugar e eu me vejo no meio do corredor, sem ter pra onde ir.
E, só pra concluir, vale mencionar as várias oportunidades em que eu consigo acertar na loteria do assento, vaga um lugar e eu, o P.A. gentil, educado e cavalheiro, cedo meu "bilhete premiado" pra alguma mulher ou senhora que tá olhando pra ele com cara de pidona. Fico eu em pé me virando naquele empurra-empurra.
E é assim, dia sim, outro também, que eu sigo vivendo a paulicéia e seu trânsito e transporte desvairados.

2.3.08

De uma vez por todas, na vida... sim, eu sou grande.
Desde sempre eu sou o mais alto da sala, da turma de amigos, da empresa, da família e tudo mais. No jardim de infância, o Tiago Brandão gerou uma corruptela, Tiago Grandão. Meu avô costumava dizer que eu tinha 2 km de intestino. No carnaval, o ponto de encontro era eu e por aí vai.
"Tiago, você que é grande... pega aquele pirex ali, troca essa lâmpada, vê se você enxerga num-sei-quem por aí, vai não-sei-onde porque suas pernas são maiores e você chega mais rápido, joga dentro do garrafão...!!!!!!!!"
Nunca me incomodei, adoro minha altura e não tenho problemas em tirar proveito dela em algumas tarefas. Mas vocês bem sabem que o povo não é muito chegado em ter noção e isso pode ser chato, vez em quando. Sempre tem alguém pra falar "nossa! quantos metros?, Joga basket?, Volei?, Olha, quase não cabe no elevador., Tá frio aí em cima? (essa tem uma resposta bem baixo-astral prontinha!!!), Muito graannnnde... me dá um poquinho dessa altura!, Grandão, filadaputa! Cuidado com a cabeça!! (Vermelho Maluco, grande figura!)..."
Nem sempre isso é ruim. Aliás era com extremo prazer que, toda vez que chegava na casa de Dona Tunça, atendia ao pedido dela de ficar embaixo da porta pra ver se eu conseguia passar normalmente ou tinha que me abaixar.
Mas também tem horas que enche o saco e eu lanço mão do meu sorriso-amarelo-falso só pra não passar por mau-humorado.
Acontece que ontem eu me deparei com uma abordagem inédita e bem diferente do habitual.
Saindo do trabalho, peguei o elevador com o cara que faxina o prédio e que, geralmente, não fala comigo.

- Um metro e quanto?
- Dois e quatro.
- Tinha que entrar pra polícia, porra. (!?!??!?!?!?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!?!?!??!?!)

Confesso que fiquei meio sem resposta pra essa. Eu não tava pronto. Já joguei basket, joguei vôlei... essas respostas estão sempre prontas. Mas entrar pra polícia era "pela primeira vez na televisão".

- Nãããão. Já tenho parentes na polícia. Preciso entrar não.

A resposta meio gaguejada, acompanhada do sorriso-amarelo-intrigado!

27.2.08

nessa chata vida de adulto, tenho que aprender a lidar com algumas situações desagradáveis. pratos que não aparecem limpos no armário, estar na rua antes das 8 da manhã, uns tais boletos bancários que aparecem por debaixo da porta e eu tenho que pagar... mas quem me deixa no maior saci é um tal de taxímetro.
quem tem alguma proximidade comigo sabe que eu tenho pais heróis. em Salvador, eu nunca precisei pegar táxi pra ir pra casa. não importava a hora. em São Paulo, acabou a mamata.
por sorte, os ônibus têm rodado até altas horas e a gente volta pra casa 2 da manhã de buzu numa boa, sem medo de ser feliz. mas tem dia que não tem jeito... temos que chamar the yellow shell.
é sentar no banco, e pra mim sempre sobra ir na frente, pra agonia começar.
por mais que eu saiba quanto vai custar a corrida pra casa, é um sofrimento ver os centavos se acumulando.
doce conforto, amargo preço.

21.2.08

então eu mudei pra São Paulo e blá, blé, bli....
era pra eu ter contado essa historinha aqui mas já se passou muito tempo e caducou!

...

"eu apenas queria que você soubesse que..." o projeto velho-precoce continua de vento em popa.
locadora que entrega e busca o DVD e não existe multa. upgrade do pacote master pro advanced digital. rede do lado da TV... "E assim a gente não sai/Esse sofá ta bom demais"