27.2.08

nessa chata vida de adulto, tenho que aprender a lidar com algumas situações desagradáveis. pratos que não aparecem limpos no armário, estar na rua antes das 8 da manhã, uns tais boletos bancários que aparecem por debaixo da porta e eu tenho que pagar... mas quem me deixa no maior saci é um tal de taxímetro.
quem tem alguma proximidade comigo sabe que eu tenho pais heróis. em Salvador, eu nunca precisei pegar táxi pra ir pra casa. não importava a hora. em São Paulo, acabou a mamata.
por sorte, os ônibus têm rodado até altas horas e a gente volta pra casa 2 da manhã de buzu numa boa, sem medo de ser feliz. mas tem dia que não tem jeito... temos que chamar the yellow shell.
é sentar no banco, e pra mim sempre sobra ir na frente, pra agonia começar.
por mais que eu saiba quanto vai custar a corrida pra casa, é um sofrimento ver os centavos se acumulando.
doce conforto, amargo preço.

6 comentários:

Paulo Bono disse...

puta que pariu, ramone.
taxímetro é uma tortura.
abraço

eme bê, maria disse...

ôndibus, irmão. ôndibus. ou então sofá! :)

Anónimo disse...

e eu já tava esperando que vc dissesse que o pior de ser adulto é receber nvisitas em casa e ter que ceder sua cama e armário... hehehehehehehehehehe.. complexo de culpa total! ;)

ah, e esse anúncio do goolge aqui embaixo responde à pergunta que Reure te fez ontem.. wheeeeeee!!!

Unknown disse...

É Fio,

Ser adulto é descobrir que dinheiro não cai do céu e pior: sai voando que a gente nem vê.

Anónimo disse...

Olá,

Eu fui pra uma formatura de táxi (só por um amigo mesmo!). Sempre sento no banco detrás, mas pode crer, a agonia é a mesma!!!

Até mais.

Ramon Pinillos Prates disse...

E a carteira de motorista, virou lenda? se bem que não adianta ter se não tem dinheiro pra comprar 1 carro.
ehehehehe